Campos de férias: sim ou não?
#PUB | Como mãe galinha que sou, imaginar os meus filhos longe de casa por uns dias é daquelas coisas que não me apetece. Porém, os anos vão passando, as necessidades deles vão mudando e vejo-me perante a questão de começar a ponderar programas para as férias escolares. Este ano ainda não creio que vá avançar por este caminho, mas no futuro poderá ser uma opção a considerar. Falamos de campos de férias. O que vos parece? Miúdos em campos de férias: sim ou não?
Conheci recentemente a Juvigo, uma empresa alemã, especialista europeia em férias supervisionadas para crianças e jovens dos 6 aos 21 anos de idade. Entrou em funcionamento em 2016 em diversos países da Europa e chegou a Portugal este ano. Através da Juvigo, podemos aceder aos programas de campos de férias disponíveis e reservar directamente online.
Para nós pais, o tempo de férias das crianças pode transformar-se num verdadeiro desafio. Em média, uma criança em idade escolar tem cerca de 90 dias de férias por ano, enquanto os pais apenas dispõem de 22 dias. Os campos de férias podem ser uma solução para manter os miúdos ocupados durante as férias de uma forma divertida, com qualidade e em segurança. A escolha pode variar entre campos desportivos, linguísticos ou de aventura, o que permite adaptar às nossas necessidades e aos gostos de cada criança. Com uma oferta vasta, existem programas adequados para crianças e jovens, quer sejam férias curtas num campo de aventura perto de casa ou viagens mais longas ao estrangeiro com propósitos de aprendizagem.
Para mim, a partir de uma determinada idade, os campos de férias podem mesmo ser uma boa opção. Afinal, a escolha será entre o aborrecimento de ficar por casa com os pais a trabalhar, ou a oportunidade de adquirir novas competências através da promoção da vida em comunidade, do contacto com a natureza, das aventuras em grupo. Experiências que proporcionam às crianças e jovens bons momentos de diversão e lazer, que se tornam excelentes oportunidades para o desenvolvimento pessoal das crianças. Adquirir competências que cada vez me fazem mais sentido enquanto mãe, mas que não são devidamente trabalhadas no ensino convencional.
Pessoalmente, agradam-me em particular os campos de férias no estrangeiro com a oportunidade de fazer cursos de línguas. Quer pela experiência em si, quer pela aprendizagem proporcionada, uma vez que as crianças podem ser introduzidas a uma língua estrangeira, ter uma experiência fora do seu país e desenvolver as suas capacidades linguísticas. O contacto diário com a língua permite uma evolução muito mais rápida na aprendizagem e cria uma ligação que se traduz em motivação extra para as aulas no regresso a casa.
A grande vantagem da Juvigo, é o facto de agregar várias opções e de nos permitir fazer todas as pesquisas e recolher as informações que pretendemos num só local. Sem perdas de tempo nem pesquisas infrutíferas. Dispõe ainda de aconselhamento especializado gratuito por telefone, e-mail, Facebook e WhatsApp, prestando todo o apoio aos pais e filhos na escolha de um campo de férias.
E então? O que me dizem? Campos de férias: sim ou não? Partilhem as vossas experiências e as vossas opiniões sobre este tema.