O mar enrola na areia…
Quando estávamos de férias, comecei a escrever este post, e nunca acabei. Como alguns outros, ficou guardado, à espera de um momento em que me fizesse sentido acabá-lo. Hoje faz sentido!
“Depois da manhã de praia, damos-lhes o almoço e deitamo-los a dormir a sesta na tenda. Uns dias dura mais, outros dias dura menos, mas dure o que durar, é sempre o momento de descanso e pausa para nós. O único, do dia todo! Normalmente aproveitamos para almoçar, deitar ao sol, ler um bocadinho, tomar banhos de mar (à vez).
Hoje vim deitar-me na areia, à beira mar. Olhos fechados, ondas a atravessar o corpo caído na areia molhada, sol a queimar a pele… e aquele barulho de fundo, da praia quase deserta da hora de almoço, o grito das gaivotas, o enrolar das ondas na areia, ao longe as cigarras a cantar nas dunas…
E este momento, sabe-me pela vida, e recarrega as baterias para o que falta do dia!”
Hoje, precisava de me deitar à beira mar, e deixar o mar enrolar na areia e em mim. Deixar o Sol queimar a minha pele, fechar os olhos… e respirar fundo!